Revista Mineira de Contabilidade https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc <p>A Revista Mineira de Contabilidade (RMC) é um periódico técnico/científico com edição quadrimestral, mantido pelo Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais (CRCMG). Sua missão é divulgar a produção de conhecimentos científicos, técnicos e tecnológicos na área contábil.</p> <p><strong>Qualis CAPES: A4</strong></p> pt-BR <p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: </p> <p>a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença <em>Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International</em>, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. 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Além disso, todos os trabalhos publicados nas edições da RMC estão disponibilizados em português e em inglês. Esse contexto nos leva a celebrar a publicação da última edição de número 3 do volume 26 do 3° quadrimestre de 2025.</p> Profa. Dra. Nálbia de Araújo Santos Copyright (c) 2025 Profa. Dra. Nálbia de Araújo Santos https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1817 Fri, 26 Dec 2025 00:00:00 -0300 OS IMPACTOS DA FINANCEIRIZAÇÃO NA CONTABILIDADE https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1810 <p>A financeirização pode ser definida como o regime de acumulação sob a hegemonia das finanças (Duménil &amp; Lévy, 2001) ou caracterizada por um regime de crescimento patrimonial, ou regime de acumulação financeirizado, no qual se destaca o protagonismo dos mercados de ativos, a crescente importância dos investidores institucionais e a governança corporativa como instância de regulação (Martins, 2024). Essa posição geral hierarquicamente superior foi conquistada pelas finanças, seja em termos de poder (Estado), seja em sua articulação com outras formas institucionais. O processo de financeirização se consolidou principalmente na década de 1970 e está em constante reconfiguração do capitalismo contemporâneo (Martins, 2024).</p> Ednei Morais `Pereira Copyright (c) 2025 Ednei Morais `Pereira https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1810 Fri, 26 Dec 2025 00:00:00 -0300 Sumário https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1818 <section class="item abstract"> <p>Lista organizada de títulos e subtitulos que compõem a edição da revista.</p> </section> <div class="item downloads_chart">&nbsp;</div> Sumário . Copyright (c) 2025 Sumário . https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1818 Fri, 26 Dec 2025 00:00:00 -0300 O EFEITO DA COVID-19 NA DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS E JCP DO SUBSETOR https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1723 <p>Esta pesquisa teve como objetivo analisar o efeito da pandemia do Covid-19 com relação a distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) nas empresas listadas na B3 do subsetor de tecidos, calçados e vestuário. Foi utilizada uma pesquisa descritiva, abrangendo o período de 2018 a 2022, considerando os anos de 2018 e 2019 como anteriores à Covid-19 e os anos de 2020 a 2022 como período pós-Covid 19, tendo em vista que a Organização Mundial da Saúde declarou oficialmente o fim da pandemia somente em maio de 2023. Para análise de dados foram realizados testes como estatística descrita, Correlação de Spearman e Teste de Médias Mann-Whitney. Os resultados apontaram que houve uma redução significativa na distribuição de dividendos e JCP a partir do surgimento da COVID-19, indicando uma retenção de lucros para manutenção do capital de giro, além de um efeito significativo na lucratividade operacional e na estrutura de capital das empresas.</p> Ana Clara Fonseca do Amaral , Pedro Artur Campos do Amaral , Maria Eduarda Maia Vidal Gonçalves , Valéria Lobo Archete Boya, José Roberto de Souza Francisco Copyright (c) 2025 Ana Clara Fonseca do Amaral , Pedro Artur Campos do Amaral , Maria Eduarda Maia Vidal Gonçalves , Valéria Lobo Archete Boya, José Roberto de Souza Francisco https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1723 Fri, 26 Dec 2025 00:00:00 -0300 A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL E O RISCO SISTEMÁTICO NOS PAÍSES EMERGENTES https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1726 <p>O estudo analisou como a interação entre o ambiente informacional do país e a qualidade da informação contábil está associada à sensibilidade ao risco sistemático das empresas sediadas em países emergentes. A análise, baseada em dados de 11.586 empresas não financeiras, extraídos da base LSEG Data &amp; Analytics, registrados entre 2000 e 2021, totalizou 202.193 observações. Os resultados obtidos indicam que a qualidade das informações contábeis está associada à sensibilidade das empresas ao risco sistemático, com variações dependendo da métrica adotada: relação negativa e significativa no modelo de Dechow e Dichev (2002); e positiva e significativa no modelo Jones Modificado (1991). Além disso, identificou-se que variáveis em nível de empresa, como endividamento e concentração de mercado (medida pelo índice de Herfindahl), influenciam a exposição ao risco sistemático. Esses achados podem ser interpretados sob a ótica da Teoria da Agência, visto que refletem a relevância da qualidade da informação contábil na mitigação da assimetria informacional entre investidores e gestores. A qualidade das demonstrações financeiras pode reduzir incertezas e custos de agência, ao alinhar as expectativas dos agentes de mercado, afetando a precificação de ativos e a volatilidade das empresas. A principal contribuição do estudo está em evidenciar que a qualidade da informação contábil é um fator relevante na sensibilidade das empresas ao risco sistemático em países emergentes. Esses resultados ressaltam a importância e necessidade de aprimorar o ambiente regulatório e os mecanismos de governança corporativa para reduzir a assimetria informacional e potencializar a eficiência dos mercados financeiros.</p> Victorya Maria dos Santos Gomes, Diane Rossi Maximiano Reina Copyright (c) 2025 Victorya Maria dos Santos Gomes, Diane Rossi Maximiano Reina https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1726 Fri, 26 Dec 2025 00:00:00 -0300 INFLUÊNCIA DA SUAVIZAÇÃO DE RESULTADOS E DO COMPORTAMENTO CORPORATIVO RESPONSÁVEL NO CUSTO DE CAPITAL https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1700 <p>O estudo analisa a influência da suavização de resultados e do comportamento corporativo responsável no custo médio ponderado de capital (CMPC) em companhias abertas listadas na B3. A pesquisa segue uma abordagem quantitativa, baseada em 906 observações de 151 empresas listadas na B3, referentes ao período de 2016 a 2021. Para a análise, utilizou-se estatística multivariada por meio de painel de dados balanceados com efeitos fixos. Os resultados indicam que empresas com práticas mais elevadas de suavização de resultados apresentaram CMPC significativamente mais baixo. O comportamento corporativo responsável representado pela adesão aos ODS e a listagem na carteira ISE não apresentou efeito relevante sobre o CMPC, diferente do esperado. Contudo, o maior desempenho ESG apresentou indícios de redução significativa do CMPC. A partir de um teste empírico original, os achados revelam que o efeito conjunto da suavização de resultados e do comportamenteo corporativo responsável não exerce influência sobre o CMPC. A contribuição gerencial do estudo revela que a percepção de financiadores e investidores é mais favorável à suavização de resultados quando comparada com práticas corporativas responsáveis. Os resultados podem ser decorrentes de uma fase ainda de amadurecimento do processo de implantação das práticas socioambientais no cenário nacional e/ou da baixa percepção dos investidores e financiadores sobre os benefícios de longo prazo do comportamento corporativo responsável.</p> Camila Ascari, Sady Mazzioni, Cristian Baú Dal Magro, Simone Leticia Raimundini Sanches Copyright (c) 2025 Camila Ascari, Sady Mazzioni, Cristian Baú Dal Magro, Simone Leticia Raimundini Sanches https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1700 Fri, 26 Dec 2025 00:00:00 -0300 PREDOMÍNIO DO POSITIVISMO NA CONTABILIDADE https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1727 <p>A contabilidade, enquanto ciência social aplicada, foi influenciada por correntes filosóficas que orientaram sua busca por legitimidade científica. Entre elas, o positivismo exerceu papel predominante, ao priorizar a objetividade, a neutralidade e a observação empírica como fundamentos para a construção do conhecimento contábil. Essa influência contribuiu para consolidar a visão de que a contabilidade deveria pautar-se em métodos de mensuração e representação, alinhando-se ao ideal de ciência natural. Contudo, o predomínio dessa perspectiva também acarreta limitações, especialmente quanto à compreensão da contabilidade como prática social. O objetivo deste ensaio é refletir sobre as possibilidades metodológicas para a pesquisa contábil brasileira, a fim de enriquecer o debate científico e fortalecer o desenvolvimento da área. O estudo aborda quatro tópicos: reflexões sobre a pesquisa contábil no Brasil, o positivismo na contabilidade segundo Auguste Comte, críticas às pesquisas positivistas na contabilidade e uma seção voltada à compreensão das abordagens críticas e interpretativas. No ensaio, percebe-se que o positivismo reduz a complexidade dos fenômenos humanos a números, ignorando as dimensões sociais e culturais essenciais para uma compreensão completa da realidade contábil. A predominância do positivismo também limita a inovação e a diversidade metodológica, criando barreiras a abordagens alternativas que poderiam enriquecer a pesquisa contábil. Este ensaio destaca a necessidade de integrar abordagens críticas e interpretativas a métodos quantitativos e qualitativos, o que pode contribuir para o avanço da pesquisa contábil no Brasil.</p> Sheyla Veneziani, Jomar Miranda, Mariana Pereira Bonfim Copyright (c) 2025 Sheyla Veneziani, Jomar Miranda, Mariana Pereira Bonfim https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1727 Fri, 26 Dec 2025 00:00:00 -0300 O QUE O MERCADO PROCURA? COMPETÊNCIAS E HABILIDADES EXIGIDAS NAS VAGAS DE CONTROLLER PARA O TRABALHO REMOTO https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1705 <p>A presente pesquisa insere-se na discussão acerca do perfil requerido pelo mercado de trabalho brasileiro para o cargo de controller em ambiente remoto. Nesse sentido, o objetivo do estudo foi analisar as competências profissionais, bem como as habilidades sociais e pessoais exigidas nas vagas de controller divulgadas no Brasil para trabalho remoto. Para tanto, foram examinados anúncios de emprego publicados na plataforma LinkedIn, no período de 1º de junho a 1º de outubro de 2022, dos quais se identificaram 74 vagas compatíveis com o perfil investigado. Essas vagas foram submetidas à análise de redes de coocorrência, com base no coeficiente de Jaccard, o que permitiu mapear as habilidades, características e funções inerentes ao profissional de controladoria na modalidade de trabalho em questão. Os achados indicam que as principais funções atribuídas aos controllers relacionam-se ao gerenciamento, ao domínio das práticas de controladoria, à solução de problemas, à análise financeira e ao trabalho em equipe. No que se refere às competências e habilidades pessoais e profissionais, destacaram-se a comunicação, o diferencial competitivo entre os candidatos, as habilidades tecnológicas e o conhecimento adequado para solucionar problemas. Os resultados apontam para a necessidade de desenvolver características e atributos específicos dos profissionais da área, a fim de atender às demandas e à intensa competitividade do mercado, aumentando, consequentemente, as chances de empregabilidade.</p> Tatiane Cheremeta, Antonio Nadson Mascarenhas Souza, Alison Martins Meurer, Rayane Camila da Silva Sousa Copyright (c) 2025 Tatiane Cheremeta, Antonio Nadson Mascarenhas Souza, Alison Martins Meurer, Rayane Camila da Silva Sousa https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1705 Fri, 26 Dec 2025 00:00:00 -0300 TEORIA DO PARADOXO DA ABUNDÂNCIA https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1706 <p>O presente estudo tem como objetivo analisar o comportamento dos índices de liquidez, da estrutura de capital e da rentabilidade das empresas do setor de saúde listadas na B3, antes, durante e após a pandemia de Covid 19, à luz da Teoria do Paradoxo da Abundância. A pesquisa adota uma abordagem quantitativa, com uma amostra de 23 empresas listadas na B3 do setor de saúde. O período de análise abrange os dados trimestrais de 2018 a 2024. Os resultados dos testes de medidas repetidas de Friedman revelaram que a pandemia impactou diretamente o setor de saúde. No primeiro momento pandêmico, o setor foi impactado positivamente em sua situação econômico-financeira, mas esse cenário foi revertido no período pós pandemia, conforme a Teoria do Paradoxo da Abundância. Os indicadores de liquidez apresentaram melhora durante a pandemia; entretanto, voltaram ao nível anterior após o término dela. A estrutura patrimonial manteve-se estável antes e durante a pandemia, porém apresentou aumento do capital de terceiros após ela. Os índices de rentabilidade evidenciaram a euforia econômica que impactou o setor, mas essa euforia foi revertida no período posterior à pandemia. As evidências desta pesquisa, sob a ótica da Teoria do Paradoxo da Abundância, demonstram que ela pode atuar como uma ferramenta adicional de análise financeira em períodos de euforia econômica, revelando impactos em setores específicos. Contribui-se, portanto, ao demonstrar que essa análise pode ser utilizada para estudar outros setores em períodos de abundância de recursos, a fim de prevenir situações que possam constranger o desenvolvimento sustentável das empresas e do setor econômico.</p> Thiago Callado Kobayashi, Cleidiane Gomes de Souza, Daniele Cristina Bernd, Gilberto José Miranda Copyright (c) 2025 Thiago Callado Kobayashi, Cleidiane Gomes de Souza, Daniele Cristina Bernd, Gilberto José Miranda https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1706 Fri, 26 Dec 2025 00:00:00 -0300 INCENTIVOS, MOTIVAÇÃO E DESEMPENHO DE FUNCIONÁRIOS https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1732 <p>O estudo teve como objetivos analisar quais fatores influenciam a motivação e avaliar o efeito do fornecimento de incentivos sobre o desempenho de colaboradores do setor operacional de uma indústria de confecções. Para isso, foi realizado um estudo de caso com abordagem mista, que envolveu a aplicação de questionários estruturados aos colaboradores, com a obtenção de 29 respostas, entrevistas com duas gestoras e análise estatística dos dados de desempenho fornecidos pela indústria, referentes a um período de 213 dias, entre março de 2022 e novembro de 2023. Como resultados, observou-se que os incentivos exerceram impacto positivo e imediato sobre o desempenho, especialmente no curto prazo, sendo identificados picos de produtividade nos dias de fornecimento e na véspera da distribuição de incentivos. Por outro lado, verificou-se que esse efeito diminui gradativamente nos dias subsequentes. Contudo, os resultados da análise de dados em painel evidenciam que o efeito positivo se mostrou parcialmente significativo, restrito apenas ao dia anterior à atribuição dos incentivos. Fatores como a clareza nas metas estabelecidas e um ambiente de trabalho saudável foram destacados como essenciais para maximizar os efeitos positivos dos incentivos. O estudo destaca a relevância de estratégias de gestão baseadas em sistemas de recompensas alinhados aos objetivos organizacionais, contribuindo para práticas mais eficazes de gestão de pessoas. Além disso, a pesquisa fornece dados para a formulação de políticas organizacionais que promovam um maior engajamento e produtividade em ambientes industriais.</p> Elias Marinato Abreu, Matheus Ricardo de Almeida, Ricardo Suave Copyright (c) 2025 Elias Marinato Abreu, Matheus Ricardo de Almeida, Ricardo Suave https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1732 Fri, 26 Dec 2025 00:00:00 -0300 REVISTA MINEIRA DE CONTABILIDADE https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1816 <p>Periodicidade quadrimestral<br>Volume 26, n.3, setembro/dezembro de 2025<br>ISSN 2446-9114</p> Informações Editoriais Copyright (c) 2025 Informações Editoriais https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ https://crcmg.emnuvens.com.br/rmc/article/view/1816 Fri, 26 Dec 2025 00:00:00 -0300